O pânico gerou-se ontem ao início da tarde na praia de Carcavelos, quando centenas de indivíduos, em bandos, começaram de repente a assaltar e a agredir os banhistas. Uma situação já algumas vezes vista na Brasil, mas nunca em Portugal. "As forças de segurança ficaram supreendidas", disse ao DN fonte policial, que apelou para que os "políticos saibam ler estes sinais".
Os distúrbios terão tido início quando uma bando roubou um fio de ouro a um imigrante de Leste, espancando-o, contou ao DN Bruno Marques, um dos banhistas presentes no local. Esta situação foi testemunhada pela responsável de um café da zona, que logo fechou o estabelecimento e chamou a polícia......

Trata-se de mais um acontecimento esporádico demonstrativo da diminuição da criminalidade conforme os vários relatórios publicados.Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! 500 (não 10, nem 20, nem 100, nem 300, nem 400, mas sim 500!!!!) adultos e jovens, pertencentes a vários "gangs", assaltam e a agrediram os banhistas que se encontravam no local. Foram feitas algumas detenções mas também não podem ser feitas muitas. Não há lugar nas prisões. Brevemente vamos deixar de poder sair à rua.

Afirmo sem medos que se trata de um registo digno do livro Guiness de Records, dado que nem no Brasil se juntou tanta gente para roubar de uma só vez.
Portugal está no bom caminho.
Que data melhor que o 10 de Junho para chegarmos a essa conclusão?

P.S. Haveria desafio à autoridade se existisse autoridade. Não é o caso como se verificou com a condenação dos polícias a indemnizarem José Falcão (SOS racismo) e os seus amigos.

Portugueses!
Tenham medo! Muito medo!
Estamos a saque!

As máfias russas,as máfias orientais,o tráfico de drogas pelos cartéis,os gangs que nascem como cogumelos,os ciganos.
Ninguém respeita as leis deste pequeno País,porque não lhes foram incutidos esses valores ou porque somos todos uns bananas?
Lamento dizê-lo,mas estou-me perfeitamente borrifando para o que achem de mim.Estou-me perfeitamente borrifando para que algum SIS investigue o que escrevo agora aqui.Estou-me borrifando para que eventualmente possa ser acusado de racista e xenófobo.É que eu podia,tal como qualquer um de vocês,estar naquela praia,naquelas praias,porque em Quarteira também houve um menor arrastão!
Por isso tudo e mais alguma coisa,estou-me pura e simplesmente borrifando para o que possam achar.EU QUERIA UM PAÍS LIVRE DESTAS PESSOAS.ACUSEM-ME DE RACISTA QUE NÃO ME IMPORTA.CHEGA DE RECEBER DE BRAÇOS ABERTOS AQUELES QUE DEPOIS NOS CRAVAM O PUNHAL NAS COSTAS.

Fala-se no arrastão esquecendo-se o resto. A verdade é que os grupos deixaram um rasto de violência desde a linha de Sintra à Linha de Cascais. Afinal o que se passou? Jovens oriundos de vários bairros problemáticos da Grande Lisboa, em especial de zonas como a Amadora e Chelas, começaram a assaltar nas imediações da estação de comboios de Carcavelos. Pouco tempo depois, começaram a chegar à praia em “grandes grupos”. À medida que a massa aumentava, o espaço que ocupava ia ficando mais largo e a confusão aumentava. Pelas 15h00, dois jovens envolveram-se numa discussão que, mais tarde, poucos acreditavam ser real. Um deles tirou a arma e deu dois tiros para o ar. O ‘arrastão’ veio a seguir. Depois da chegada da polícia, foram dispersando embora alguns tenham ficado na praia.

A polícia foi obrigada a montar um dispositivo de segurança nas estações de comboios de Carcavelos e Oeiras, onde se concentraram muitos dos jovens que faziam parte do grupo responsável pelo ‘arrastão’ na praia de Carcavelos. Também na linha de Sintra se sentiu a acção dos criminosos. Só na estação de Queluz-Massamá, já na Linha de Sintra, houve registo de algumas tentativas de roubos a passageiros que, graças a nova intervenção policial, foram evitados. Nas imediações nada escapou. Uma das superfícies assaltadas foi o Pingo Doce, nas imediações da estação da CP de Carcavelos. Pelo menos 30 indivíduos, armados com armas de fogo levaram tudo o que puderam.

A primeira expressão do direito à liberdade é o direito de as pessoas se deslocarem livremente. E o Estado tem de garantir que o fazem em segurança. Esta situação é muito grave e ameaça o direito à Liberdade. O que interessa ao cidadão ter liberdade de expressão quando não tem liberdade de movimentação.

Liberdade? Isto é a Liberdade?
Uma pacata família ir para uma praia e ser atacada desta forma?
Quantas pacatas famílias?
Quanto gente de bem lesada?
É isto a Liberdade que nos deu o 25 de Abril?
É?