Querida Valência:
Sinto que Estrôncio perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando Descálcio meus sapatos, Mercúrio no Silício da noite, reflicto e vejo me que sinto Sódio. Então, desesperadamente Crómio. Sem ti, Valência, a minha vida é um Inferro. Ao pensar que tudo começou com um Arsénio de mão, Cloro de vergonha. Sabismuto que te amo, embora não o digas, sei que gostas de um tal Hélio e também do Hidroeugenio. De Antimónio, posso assegurar-lhe que não sou nenhum Érbio e que Habário para viver. Oxigénio cruel tu tens. Valência! Não Permetais que eu Cometais algo Errádio. Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me Alumínio ? Meu caso é Cério, mas não Ácido razão para um Escândio social. Eu soube que a Platina contou que te Embrómio com esse Namouro. Manganês, deixa-te disso e não acredita Niquela disser, pois sabes que nunca agi de modo Estanho contigo. Aliás se não tiveres arranjado outro Angoniomento, procura um Advogadouro e me Metais na cadeia. Lembra-te porem que não me Sais do pensamento.
Abrácidos comovidros deste que muito te ama,
Magnésio